segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Essa janela

Da janela vejo  arvores, vejo a rua,  o céu
Vejo  o portão, antes dele um  mundo
Essa janela, que não chamo de minha
Janela da casa, da rua, do céu
Saio dela, entro nela, mas não é minha janela
Apenas uso ela.
A janela, conta-me  tudo, mesmo quando fecho ela.
Mas não sou dono dela,
apenas sou ela, a janela.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

! ? .

Lhe parece limitado esse sentimento? perigoso?
Ele, que viaja e sustenta esta noite esperando amanhecer!



 Impossivel ir além. (!?)

segunda-feira, 21 de março de 2011

A cara na calçada

Ventos parecem sombras;
tentativas de confissões,
como segredos jogados na calçada,
tão na cara da gente.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Infinitamente além do limite
Tentar explicar;  inexplicável
Se está claro, basta! Entendeu? !

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Fração de tempo

E você sempre esperando
esse  interesse pelo inacabado
O que existe mas ainda nao é,
o encontro, o reflexo dos pensamentos, dos desejos
Coração lúcido a procura.
O instande é este,
você consegue entender o que  pede?!
Pode ser assim,
um déjà vu,
uma clareza gritante que não pode anular as certezas  ou dúvidas guardadas.

Segredos

Porque se é segredo,
continue tentanto
continue procurando
palavras que possam então   revelá-los.
Se é o seu segredo guardado do  lado esquerdo do peito,
continue guardando a sua verdade.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Acalma
a calma
acalma com calma

Sem calma
minha calma
corre, voa, é apreçada.



Calma minh'alma.

A C A L M A!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Além do invisivel , exite o visivel escondido frente ao espelho.


Olhos fechados, peneiras frente ao sol, breu em almas.


A prisão enlouquece, quando da liberdade se esquece.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

 Existirá apenas um amor.


                                           Apenas uma verdade?


                                                                           
Um caminho? 



                         Apenas um minuto.



                                                             Agora? !

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

(...)

Fragmentos do tempo. Fragmentos do agora  para esquecer o ontem. Uma procura que justifique a falta de planos e todos enganos. Momentos  que  não  eram, são ou seriam (...)

Duvidar ?

Acreditar. Simplesmente acreditar. Nem  pequenas palavras, nem olhares.  Apenas um não duvidar? Nenhuma sombra? Nem um eclipse. Sem noite nem dia? Cadê o fôlego da vida? Respira. (Spiritus)